Cine-Mostra Direitos Humanos pela Cultura da Paz | Filmes

Close, de Rosane Gurgel, Documentário, 26’, Fortaleza/CE, 2016

O curta-metragem, traz depoimentos de quatro personagens travestis (Jéssica, Suyanne, Bruna e Nathália) que estão detidas na Unidade Prisional Irmã Imelda Lima Pontes, localizada em Aquiraz, Região Metropolitana de Fortaleza, presídio destinado para presos GBT, idosos, deficientes físicos e condenados pela Lei Maria da Penha.

Quem matou Eloá de Lívia Perez, Documentário, 24’, São Paulo, 2015.

Em 2008, Lindemberg Alves de 22 anos invadiu o apartamento da ex-namorada Eloá Pimentel de 15 anos, armado, mantendo-a refém por cinco dias. O crime foi amplamente transmitido pelos canais de TV. “Quem matou Eloá? ”, traz uma análise crítica sobre a espetacularização da violência e a abordagem da mídia televisiva nos casos de violência contra a mulher, revelando um dos motivos pelo qual o Brasil é o quinto no ranking de países que mais matam mulheres.

Na missão, com Kadu, de Aiano Bemfica, Kadu Freitas e Pedro Maia de Brito, Documentário, 28’, Minas Gerais, 2016.

No maior conflito fundiário urbano da América Latina, companheiras e companheiros da região ocupada da Izidora marcham pela moradia digna. Kadu, liderança e cineasta, leva sua câmera para a marcha e nela traz de volta alguns registros do dia 19/5/15. À beira do fogo ele relembra o dia, a luta e o sonho.

Historiografia, de Amanda Pó, 4’, São Paulo, 2017.

Quem escreveu a História, na qual homens são sempre protagonistas?

Ava Marangatu, de Genito Gomes, Valmir Gonçalves Cabreira, Jhonn Nara Gomes, Jhonatan Gomes, Edina Ximenez, Dulcídio Gomes, Sarah Brites, Joilson Brites, Documentário, 15’, Minas Gerais, 2016.

No Guaiviry, terra tradicional Guarani e Kaiowá, dois jovens saem para caçar no resto de mata que ainda permanece.

Elas continuam lutando, de Viny Psoa e Lívia Perez, Documentário, 22’, São Paulo, 2017.

Elisângela, Gina e Carmen tem um passado, e principalmente um sonho em comum. Ex-moradoras da ocupação Pinheirinho em São José dos Campos, elas querem apenas um lugar para morar.

Do que aprendi com minhas mais velhas, Documentário, de Fernanda Júlia Onijasé e Susan Kalik, 26’, 2017.

Do que aprendi com minhas mais velhas é um documentário sobre a fé no Candomblé e como essa fé é transmitida de geração em geração. Um filme onde Egbomis, Nenguas e Yalorixás contam como aprenderam com seus mais velhos e como ensinam seus mais jovens. Um filme sobre tradição, amor e religiosidade.

SIMBIOSE, de Júlia Morim. Documentário, 19’, Pernambuco, 2017.

Uma conversa com Maria dos Prazeres de Souza, parteira tradicional, cuja trajetória de saberes é uma “simbiose”, como ela sempre diz, entre o tradicional e o contemporâneo, entre o popular e o biomédico. A parteira transita entre mundos e realidades contrastantes e assim mantém uma constante incorporação e construção de saberes.

A lenda cotidiana, de S. de Sousa e Bárbara Moura, Documentário, 15′, Ceará, 2016

A lenda cotidiana um curta-documentário gravado com os Pitaguarys de Pacatuba. Através do Roteiro de Entrevista guiado por Rosa Pitaguary, a pesquisa e direção de S. de Sousa e Bárbara Moura, o filme foi gravado no ano de 2016. Em breve, circulando por ai!

Tejo Mar, de Bernard Lessa, Ficção, 20’, Rio de Janeiro, 2013

João, um estudante português de teatro, está terminando sua temporada de estudos no Rio de Janeiro. É sua última semana deste lado do oceano e ele redescobre o Rio de Janeiro no qual chegou há 10 meses.

Muros, de Sunny Maia e Pedro Palácio, Documentário, 06’46”, Fortaleza/CE, 2016

Moradores das ruas que circundam o campus do Pici, UFC, opinam sobre a sua relação com a Universidade.

Algo do que fica, de Benedito Ferreira, Ficção, 23’, Goiás. 2017.

Avó e neta estão de mudança da casa onde vivem no centro de Goiânia, ao lado do lote do acidente do Césio 137. Em breve a casa será demolida para a construção de um museu. Enquanto isso, uma estranha presença orbita pela casa.

 

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