Durante, no aqui-agora, da residência nos instigamos y fomos provocadas a desenterrar histórias, recuperar gestos, plantar escolhas. Aprendemos sobre semear esperanças, e que ficar com elas guardadas no bolso poderia sufocá-las, então, as enterramos em nossos quintais.
Nossas vozes polifônicas apontam pro mesmo sul, desmantelar o corosivo cis-tema colonial. Em partilhar afirmamos cada vez mais fundo que encontros acontecem por muitas vezes no prefixo “re”, reencontrar.
Nos reencontrando costuramos ciências que nos fazer escavadoras de cristais familiares, costuramos tecnologias que nos possibilitam abertura de estradas.
Próximo a concluir as atividades virtuais da residência artística Memórias Negres-Natives, mas sem encerrar totalmente os processo que até agora partilhamos nesse coletivo temporário formados pelas dez artistas participantes, guiadas por Pedro Silva e Amanda Monteiro ao longo das últimas quatro semanas.